Quase
nada do que se acredita sobre Darwin é rigorosamente verdade. A
teoria da evolução - segundo a qual todas as espécies descendem,
no máximo, de alguns poucos ancestrais rudimentares e comuns – já
estava bem estabelecida antes que ele contribuísse para seu
aprimoramento. Seu grande aditamento, a doutrina da seleção natural
ou ¨da sobrevivência dos mais aptos¨, nunca pretendeu ser uma
explicação total de como funciona a evolução e era desconsiderada
por alguns dos seus mais próximos defensores. Thomas Huxley, por
exemplo, que foi reconhecido, com razão, como porta voz do
darwinismo e que preferia um macaco a um bispo como remoto
progenitor, nunca acreditou na seleção natural. O próprio Darwin
nem sempre lhe foi fiel, às vezes preferindo a ¨seleção sexual¨
- a eliminação de tipos não favorecidos na luta pelo acasalamento
– como o ¨principal agente¨ da mudança evolutiva. Teorias
evolucionistas estavam, por assim dizer, no ar do seu tempo – como
a ¨chave de todas as mitologias¨ de Casaubon e a da ¨busca da base
comum de todos os tecidos vivos¨, de Lydgate. Outros pesquisadores
estavam na pista da seleção natural ou tinham esboçado a idéia
quando Darwin publicou sua teoria. Ele foi menos importante como
pensador original do que como divulgador convincente.
A
imagem de Darwin, projetada por seus amigos e família, como
personificação da filantropia vitoriana e da caridade natural, era
um truque de propaganda, uma promessa de campanha de um candidato à
veneração como herói, uma dessas promessas que se cumprem ao
olvidá-las. Apesar de sua grande riqueza, era prudente com ela ao
ponto de parecer avarento...
A
ciência de Darwin também não foi menos politicamente apaixonada,
nem menos desinteressada do que qualquer outra. Foi um produto de
sua época e das circunstâncias e serviu aos interesses de uma raça
e classe particulares. Não havia uma linha divisória clara
entre darwinismo ¨científico¨ e darwinismo ¨social¨...
A
saúde precária o torturava, muitas vezes sofria dores e tinha
acessos de vômitos que por vezes duravam semanas e era perturbado
pela angústia com a fraqueza e vulnerabilidade de seus próprios
filhos. Seu interesse pela procriação científica e pela
sobrevivência dos mais aptos era um eco evidente de sua própria
situação. Sua convicção da unidade da criação era, em parte,
resultado da observação social: seu desprezo pelos selvagens da
Terra do Fogo, que encontrou na viagem do Beagle, o persuadiu de que
o homem não civilizado era simplesmente um animal saído de uma
bifurcação do tronco comum. O artista oficial do Beagle desenhou os
nativos com realismo deprimente: peludos e com traços simiescos, com
pernas tortas, joelhos para dentro, acabrunhados, o epítome de uma
ignóbil selvageria.
À
medida que seu trabalho avançava, Darwin se empenhava cada vez mais
na busca de uma teoria que explicasse a evolução das estruturas
sociais, as maneiras, a moral e as propriedades da alma – incluindo
consciência e vergonha, frutos humanos da macieira do Éden. ¨Oh!
seu materialista¨ censurava-se a si mesmo: em parte porque, tendo
perdido a fé num acesso de amargura, quando morreu a filha muito
amada, quis eliminar a Providência tanto da história quanto da
criação; em parte, também, devido à influência, ante seus
olhos, de um modelo de mundo competitivo e de uma sociedade de
emulação, que selecionava categorias e raças, exatamente como a
brutal e bela justiça da natureza selecionava espécies.
Refletindo sobre suas anotações
a bordo do Beagle, em 1839, Darwin traçou o paralelo explícito.
¨Quando duas raças de homens se encontram, atuam exatamente como
duas espécies de animais. Lutam, devoram-se mutualmente. (...) Mas
logo vem a luta mais mortal, isto é, a de quem tem a organização
mais apta ou instintos (ou seja, a inteligência, no homem) mais
aptos para vencer.¨ Os negros, especulava, teriam evoluído para uma
espécie distinta, se o imperialismo não tivesse posto fim ao seu
isolamento. Como estavam as coisas, achavam-se condenados à
extinção.
A
intervalos, repetiu quase exatamente as mesmas opiniões até 1881, o
ano anterior à sua morte. Embora Darwin não tomasse a iniciativa de
aplicar a teoria da seleção natural à justificação do racismo e
do imperialismo, cooperou com os esforços de muitos contemporâneos
seus que o fizeram. Os britânicos, que triunfaram numa espantosa
variedade de ambientes, pareciam escolhidos pela Natureza e testados
na luta, como antigamente os judeus pareceram escolhidos por Deus e
testados na fé. Era, portanto, adequado que, apesar de sua
apostasia, Darwin fosse sepultado na Abadia de Westminster, o panteão
dos espécimes da superioridade britânica.
No
mesmo ano da morte de Darwin, morreu o conde de Gobineau, que –
baseando-se mais no que então começava a ser chamado de
antropologia do que na biologia – tinha estabelecido uma graduação
das raças humanas na qual os arianos estavam no topo e os negros na
base. Dois anos depois morria Gregor Mendel, o monge austríaco cujas
experiências com ervilhas assentaram os fundamentos da ciência da
genética. As implicações de seu trabalho não foram levadas
adiante até o final do século, mas quando isso foi feito, ajudaram
a completar a tendência para a qual Darwin e Gobineau tinham
contribuído: entre os resultados, o mais influente socialmente foi a
base científica sobra a qual, em combinação com os efeitos
do darwinismo, o racismo parecia descansar.
A
genética proporcionava a explicação de como um homem podia ser,
inerente e necessariamente, inferior a outro em razão apenas da
raça. A antropologia dos sábios na tradição de Gobineau fornecia
o que passava por prova. Darwin ajudou a proporcionar uma
justificação para a submissão de raças naturalmente inferiores às
mais bem adaptadas. Como conseqüência parcial, a primeira metade do
século XX foi uma época de impérios seguros de si mesmos, uma
época em que se podia fazer os críticos do imperialismo parecerem
sentimentais ou anticientíficos, num mundo cortado pela espada em
fatias, empilhadas em ordem de raças.
Nenhuma época anterior conseguia
formular doutrinas racistas de modo tão completo ou tão
convincente. Os impérios do início da era moderna tinham sido
construídos com teorias muito menos abrangentes... Agora, exatamente
quando o poder branco atingira seu ponto mais penetrante e difuso, a
teoria científica ajudava a impô-lo nas metrópoles coloniais. Os
imperialistas do Ocidente branco podiam enfrentar com confiança o
resto do mundo.
Pode-se objetar que o racismo, de
uma forma ou de outra, é antigo e onipresente: dizem que a maioria
das línguas humanas não tem um termo para ¨ser humano¨, exceto o
que denota particularmente os membros de uma tribo ou grupo; que a
identidade sempre foi alimentada pelo ódio de aos de fora; que o
desprezo é um mecanismo comum de defesa contra o forasteiro; que o
que o século XIX chamou de ¨raça¨ fora encoberto, em épocas
anteriores, pelo discurso de ¨linhagem¨ ou ¨pureza do sangue¨.
Contudo, as concepções do imperialismo moderno eram singularmente
arrogantes...
*grifos
nossos
*Milênio – Felipe Fernández-Armesto
Bill
Gates
Palestra
proferida em uma escola secundária americana atribuída a Bill Gates
1_
A vida não é fácil. Acostume-se com isso.
2_
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo
espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de você
sentir-se bem com você mesmo.
3_
Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da
escola. Você não será vice-presidente com carro e telefone à
disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio
carro e telefone.
4_
Se você achao seu professor rude, espere até ter um chefe.
Ele não terá pena de você.
5_
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo
da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente
para isso: eles chamam de oportunidade.
6_
Se você fracassar, não é culpa dos seus pais. Então não lamente
seus erros, aprenda com eles.
7_
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora,
eles só ficaram assim por pagarem as suas contas, lavarem as suas
roupas e ouvirem você dizer que eles são ¨ridículos¨. Então
antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo
consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu
próprio quarto.
8_
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e
perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você
não repete mais de ano e tem tantas chances que precisar até
acertar. Isso não se parece com absolutamente nada na vida real.
Se pisar na bola está perdido...rua! Faça certo da primeira vez!
9_
A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os
verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a
cumprir suas tarefas no fim do período.
10_Televisão não é vida real.
Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir
trabalhar.
11_Seja legal com os CDFs
(aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas).
Existe uma grande possibilidade de você vir a trabalhar para um
deles.
*grifos
nossos
Incubadora da competição, do bullying e do individualismo. Negação desde o berçário da compaixão e da camaradagem, esta palestra é algo assim como a liturgia do capitalismo. O seu terço, rosário e mantra.
GuerraSanta
(...a...). Massacre
de Siquém (...).Guerra
de Lagash
contra
Umma (2525 a.C.).
Invasões
dos Assírios na
Mesopotâmia (1300
a.C. a 630 a.C.). Batalha
de Kadesh
(1294 a.C.). Guerra
de Tróia
(1250 a.C. até 1240 a.C.). Primeira Batalha
Naval - Hititas
versus
Chipre - (1210 a.C).
GuerrasGreco-Persas
(500 a.C. até 448 a.C.). GuerrasMédicas
(490 a.C. até 479 a.C.). Guerra
do Peloponeso
(431 a.C. a 404 a.C.). Batalha
de Leuctra
(371 a.C.). Guerra:
Samnitas versus Samnium
(343 a.C. a 290 a.C.).
Guerras
de Alexandre, O Grande
(334 a.C. – 323 a.C.). Batalha
de Issus
(333 a.C.). Batalha de
Arbela
(331 a.C.). Primeira GuerraPúnica
(264 a.C. até 241 a.C.). Segunda GuerraPúnica
(218 a.C. até 201 a.C.). GuerrasMacedônicas
(215 a 168 a.C.). Batalha
de Pidna
(168 a.C.). Terceira GuerraPúnica
(149 a.C. até 146 a.C.). GuerrasRomano-Persas
(92 a.C. até 627 d.C.). GuerraSocial
contra os Aliados
Latinos (91 a.C. a 88
a.C.). Guerra
Civilde
Sulla (82 a 81 a.C.).
GuerrasGálicas
(58 a.C. a 50 a.C.). Guerra
do Primeiro Triunvirato
(50 a.C. – 45 a.C.). Guerra
Civilde
Júlio César (49 a.C.
até 45 a.C.). InvasãoRomana
das Ilhas Britânicas
(43 a.C.). Guerra
do Segundo Triunvirato
(32 a.C. a 31 a.C.). GuerrasJudaico-Romanas
(séc. II e III). Massacre
de Medina
(213 d.C.) Guerra
dos Três Reinos na
China (220 até 265
d.C.). Guerra
dos Oito Príncipes na
China (291 a 306).
Batalha
de Adrianópolis
(378 d.C.). Batalha
de Chalons-sur-Marne
(451 d.C.). GuerraGoguryeo-Sui
(598- 614). Batalha de
Badr
(séc. VII). Batalhas
de Meca e
Medina (627 a 630
d.C.). Batalha
de Dunnichen
(685). ConquistaÁrabe da
Espanha (711 – 718).
Batalha
e cercode
Constantinopla (717 –
718). Batalha
de Tours
(732). Batalha
de Poitiers
(740). Guerra
Civil Árabe
(750). Conquistas
de Carlos Magno
(771 a 814 d.C.). InvasõesEscandinavas na
Europa (800 até 1016
d.C.). Guerra
Civil Muçulmana
(1009). Invasão
da Índia por
Mahmud (1019). Batalha
de Mastings
(1066 d.C.). ConquistaRomana da
Inglaterra (1066).
Cruzadas
(1096 a 1291): 1ª: 1096 a 1099; 2ª: 1147 a 1149; 3ª: 1187 a 1191;
4ª: 1202 a 1204; Cruzada
contra os Cátaros:
1209 a 1229; 5ª: 1217 a 1221; 6ª: 1228; 7ª: 1248 a 1254; 8ª:
1270; 9ª Cruzada:
1271 a 1291. Batalha
e cerco de Jerusalém
(1099). Guerra Civil
Inglesa (1139 a 1153).
Guerra
da Barba
(1152 até 1453). Batalha
dos Chifres de Mattin
(1187 d.C.). Conquistas
de Gêngis Khan
(1206 a 1227). InvasãoMongol da
Rússia (1223 até
1240). InvasãoMongol da
Bulgária (1236 a
1237). InvasãoMongol da Europa
(1241). Primeira Guerra
da Independência da
Escócia (1296 –
1328). Invasão da
Síria, da
Índia e conquista
do Irã
por Tamerlão (séc.
XIV). Segunda Guerra
da Independência da
Escócia (1332 até
1333). Guerra
dos Cem anos
(1337 até 1453). Guerra
da Sucessão
da Bretanha (1341 a
1364). GuerraTokhtamysh - Tamerlão
(1385 – 1399).
GuerrasHussitas
(1420 a 1436). Batalha
e Cerco de
Constantinopla (1453).
Guerra dos
Treze Anos
– entre a Polônia e
os Cavaleiros
Teutônicos (1454 a
1466). Guerra
das Rosas
(1455 a 1485). Batalha
e Cerco de
Granada (1491-1492).
Conquista
da América Espanhola*mais
de 25.000.000
de mortos
nos primeiros 30 anos*
(1492 – 1560). GuerrasItalianas (1494
até 1559). Descoberta e Invasão
do Brasil
(1500 a 1822). Ocupação
da Hungria pelos
Turcos (séc. XVI).
Batalha
e Cerco de
Tenochtitlán –
cidade do México - (1521 a 1522). Guerra
da Libertação da
Suécia (1521 –
1523). Invasão
da Índia por
Baber (1525 até o
séc. XVIII). Batalha
de Cajamarca
(1532). Conquista
Espanhola de
Yucatán
(1540). InvasãoFrancesa
no Brasil
(1555 a 1567). Guerra
dos Aimorés
(1555 até 1673). Confederação
dos Tamoios
(1556/1567). GuerrasReligiosas Francesas
(1562 a 1593). GuerraNórdica dos
Sete Anos (1563 –
1570). Guerra
dos Oitenta Anos
(1568 – 1648). Invasão
de Portugal pela
Espanha (1580).
Guerras
da Espanha
versus Inglaterra
(1580 até 1603). Guerra
dos Potiguares
(1586 – 1599). GenocídioIndígena nos
EUA*mais
de 20.000.000 de
mortos*
(Séculos XVII, XVIII
e XIX). Guerra Luso –
Neerlandesa (1588 até
1654). Guerra
dos Trinta Anos
(1618 a 1648). InvasõesHolandesas
no Brasil
(1624 até 1654). Guerra
da Restauração
(1640 – 1668). GuerrasConfederadas Irlandesas
(1641 a 1653). Guerra
Civil Inglesa (1642
a 1651). Rebelião
de Chmielnicki (1648
a 1654). GuerraHolandeses-Macássar
(1652 até 1669).
GuerrasAnglo-Holandesas
(1652 até 1784). Guerra
Russo-Polaca (1654 –
1656). GuerraSueco-Brandenburg (1655
a 1656). GuerraSueco-Polaca
(1655 – 1660). GuerraRusso-Sueca
(1656 até 1658). GuerraSueco-Dinamarquesa
(1656 a 1660). GuerraSueco-Holandesa
(1657 a 1660). GuerraRusso-Polaca
(1658 – 1667). Revolta
da Cachaça (1660
a 1661). Conjuração
do Nosso Pai
(1666). Grande GuerraTurca
(1667 – 1683). Guerra
da Santa Liga
(1683 até 1699). Guerra
dos Bárbaros
ou Confederação
dos Cariris
(1683 a 1713). Revolta
de Beckman
(1684). Guerra
dos Palmares (XVII a XVIII). GrandeGuerra
do Norte (1700 – 1721). Guerra
da SucessãoEspanhola
(1701 até 1714). Guerra
dos Emboabas
(1708 – 1709).
Revolta do Sal
(1710). Guerra
dos Mascates
(1710 – 1711). Motins
do Maneta
(1711). Revolta
de ManduLadino
(1712 – 1719). Revolta
de Felipe
dos Santos
(1720). GuerraRusso-Persa
(1722 – 1723). Guerra
dos Manaus
(1723 a 1728). Guerra
da Sucessão
da Polônia
(1733 a 1738). Guerra
de Sucessão
da Áustria
(1740 – 1748). GuerraGuaranítica
(1754 a 1756). Guerra
dos SeteAnos
(1756 até 1763). Guerra
da Independência
dos EstadosUnidos
da América
(1775 a 1783). RebeliãoTúpacAmaru
(1780). ConspiraçãoInconfidênciaMineira
(1789). Guerras
da RevoluçãoFrancesa
(1793 a 1799). ConjuraçãoCarioca
(1794 a 1795). Revolta
dos Alfaiates
ou ConjuraçãoBaiana
(1798). Batalha
do Nilo (1798). Conspiração
dos Suassunas
(1801). GuerrasNapoleônicas
(1803 a 1815). Guerra
da IndependênciaEspanhola
(1804 até 1814). Batalha
de Trafalgar
(1805). GuerraPeninsular
(1807 – 1814). Guerra
de Independência
da Bolívia
(1809 a 1825). Guerra
da Independência
da Argentina
(1810 até 1816). Batalha
de Waterloo
(1815). Guerra
contra Artigas
(1816 – 1820). Guerra
da Independência
do Chile
(1817 a 1818). CicloRevolucionário
de 1820. Guerra
da Independência
do Peru
(1820 – 1825). Guerra
da Independência
do México
(1821 até 1823). Guerra
da Independência
da Grécia
(1821 – 1832). Guerra
da Independência
do Brasil
(1822 a 1823). Batalha do Jenipapo (1823). Confederação
do Equador
(1823 a 1824). Guerra
da Cisplatina
(1825 a 1828). Revolta
dos Mercenários
(1828). Revoluções
de 1830 na Europa.
ConquistaFrancesa
da Argélia
(1830 – 1847). Noite das Garrafadas
(1831). Insurreição
da
Cabanada (1832 a
1835). RevoltaFederação
dos Guanais
(1832). Insurreição
da Cabanagem
(1834 a 1840). Revolta
dos Malês
(1835). Guerra
dos Farrapos
ou RevoluçãoFarroupilha
(1835 até 1845). InsurreiçãoSabinada
(1837 a 1838). GuerraEUA
x México
(1848). InsurreiçãoBalaiada
(1838 a 1840). Primeira Guerra
do Ópio
(1839 a 1842). Primeira GuerraAfegã
(1839 – 1842). Batalha
de Chapultepec
(1847). Guerra EUA
x México
(1848). Revoluções
de 1848 na Europa.
RevoluçãoPraieira
(1848 a 1849). RebeliãoTaiping*entre
20 e
40 milhões de mortos*
(1850 a 1864). RebeliãoNien
(1851 a 1868). Guerra
dos Marimbondos
(1852). Guerra da
Criméia
(1853 até 1856). RebeliãoMiao
(1854 – 1873). Guerras
do ClãPunti-Hakka
(1855 – 1867). Segunda Guerra
do Ópio
(1856 – 1860). Revolta
dos Panthay
(1856 a 1873). Guerra
do Marrocos
(1859). Guerra
da IndependênciaItaliana
(1859 a 1860). Guerra
dos ÍndiosAmericanos
(1860 – 1890). GuerraCivilAmericana
(1861 a 1865). RevoltaDungan
(1862 até 1877). Guerra
do Paraguai
(1864 a 1870). GuerraAustro-Prussiana
(1866). Guerra
Boshin (1868 a 1869). GuerraFranco-Prussiana
(1870 a 1871). Revolta
dos Quebra-Quilos (1874 a 1875). Motim
das Mulheres
(1875). Segunda GuerraAfegã
(1878 – 1880). GuerraAnglo-Zulu
(1879). Guerra
do Pacífico
(1879 a 1883). ConflitoIsrael-Palestina
(1890 a...). Revolta
da Armada
(1893 – 1894). Guerra
do Rife
(1893 a 1926). GuerraHispano-Americana
(1898). Batalha
de SanJuan
(1898). GuerraAcreana
(1898 a 1903). Revolta
da Vacina
(1904). GuerraRusso-Japonesa
(1904 a 1905). Genocídio Namíbio (1904 a 1907). Revolta
da Chibata
(1910). GuerrasBalcânicas
(1912 – 1913). Guerra
do Contestado
(1912 até 1916). Primeira
Guerra Mundial *30.000.000
de mortos*
(1914 a 1918).
GenocídioAssírio
(1914 – 1920). GenocídioArmênio
(1915 a 1917). RevoluçãoRussa
(1917). Guerra
da Independência
da Irlanda
(1919 a 1921). GuerraCivil
e RevoluçãoComunista
da China
(1930 até 1949). Revolução
de 1930-Brasil.
RevoluçãoConstitucionalista
(1932). Guerra
do Chaco
(1932 até 1935).
IntentonaComunista
(1935). GuerraÍtalo-Etíope
(1935 – 1936). GuerraCivilEspanhola
(1936 a 1939). Massacre
de Nanquim
*mais de 150.000
mortos*
(1937/1938). GuerraSino-Japonesa
(1937 a 1945). Segunda
Guerra Mundial *45.000.000
de mortos*
(1939 a 1945).
Deportados por
Stalin para a Sibéria
*3.300.000 pessoas*
(1941 a 1949). Revoluções
no Irã
(1941, 1953 e 1979). GuerraFria
(1945 – 1990). Guerra
da Indochina
(1946 a 1954). GuerraCivilIndiana
e GuerraPaquistão
x Índia
(1947 – 1948). Guerra
da IndependênciaIsraelense
(1948 – 1949). Guerra
da Coréia
(1950 a 1953). RevoluçãoCubana
(1956 a 1959). Guerra
do Vietnã
(1962 a 1975). GuerraSino-Indiana
(1962). Guerra
de Independência
de Angola
(1962 a 1974). Guerra
de Shifta
(1963 a 1967). Guerra
de Independência da Guiné-Bissau
(1963 até 1974). Revolução
de Zanzibar
(1964). GolpeMilitar
no Brasil
(1964 a 1985). GuerraIndo-Paquistanesa
(1965 a 1971). Guerra
Civil no Chade
(1965 até 1982 e 1998 a 2002). Guerra
dos SeisDias
(1967). Atentado
da PiazzaFontana
(1969). Golpe
de Estado em Uganda
(1971). Batalha
no Canal
de Suez
(1973). Guerra
de Yom Kipur
(1973). GenocídioCambojano*mais
de 2.000.000 de
mortos*
(1975 a 1979). Guerra
Civil do Líbano
(1975 – 1990). Guerra
Civil Angolana
(1975 – 2002). Golpe
de Estado no Paquistão
(1977). GuerraLíbia-Egito
(1977). Guerra
Uganda-Tanzânia
(1978 – 1979). GuerraLíbia-Chade
(1978 – 1987). RevoluçãoSandinista
na Nicarágua
(1979). InvasãoSoviética
do Afeganistão
(1979 até 1989). GuerraCivilAfegã
(1979 até 1989). GuerraIrã-Iraque
*mais de 1.000.000
de mortos*
(1980 – 1988). Guerra
das Malvinas
(1982). Revolução
na Somália
(1986 a 1992). Massacre
do Capacete
ou Massacre
dos Ticunas
(1988). Guerra
do GolfoPérsico
(1990 a 1991). GuerraCivil
da Somália
(1991 a...). GuerraCivil
da Bósnia
(1992 – 1995). GuerraCivil
da Argélia
(1992 até 2002). Genocídio
em Ruanda*800.000
mortos*
(1994). Guerra
de Kosovo
(1998 a 1999). Guerra
de Kargil
(1999). Guerra
do Iraque
(2003 a 2010). Revolução
de Jasmim
(2010 a 2011)Periferia x Centro.
Sul contra o Norte. Esquerda x Direita.
Hetero x Homo. Morro contra Asfalto.
Rico contra Pobre. Leste x Oeste...Guerra Santa(... a...).
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